Uma batalha entre dois corpos,
Quatro pessoas.
Ele quer, ela nega.
Ela instiga, ele reclama
Mas aceita. Ela foge,
Ele vai atrás.
Dá-se o embate.
Pernas, braços,
Suor, hálito
No combate.
Dois guerreiros animalescos
Em golpes desesperados
Tentam alcançar sua vitória.
Partem arfantes, partem-se relutantes.
Entregam-se possuídos de desejo
Assistidos pelas entidades do prazer.
Lutam, marcam-se a unhas e dentes
A fim de tornar o corpo alheio
Seu território.
Beijam e chupam,
Devoram-se ansiosos.
Teus egos são inflados ao saber
De tudo o que mentem,
Todos que enganam.
São parceiros, são cúmplices
Coniventes da decadência
Libertam-se no último momento
Inundados da recompensa
Exibem, estremecidos, seus troféus.
Sempre guerreiros, perdedores jamais
FICO FELIZ POR SEU BLOG... GOSTEI DO TEXTO... QUE COMBATE VC ESTÁ TRAVANDO..FACULDADE, AMORES....SEI...LÁ..GOSTEI..ABRAÇOS!
ResponderExcluirEspero que nenhuma pessoa que tenha se consagrado a Deus leia isto.
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