O fim da primeira pele, camada grossa, transparente, plástica, resistente e feita para defender, não para pensar. É o fim do fim, de uma sucessão de ruínas, escombros, ruídos e fins. Solo de começo e afins. Fértil de mim, de dentro de mim, solo EU. É o sol batendo na pele nova, porosa de canais ligados a humano-transmissores. Sangrando sentimento. É a vida batendo na carne. Viver assim é osso.
Viver assim é orgasmicamente impossível
ResponderExcluirExcelente!!!
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ResponderExcluir"Após uma coleção de minutos a fumaça das minhas vistas se esgotou, seu "eu" se revelou e o que vi foi apenas os destroços da sua persona aninhado e amontoado em uma face que nao quero rever."
ResponderExcluirP.S: Foi real...