Você com seus vícios
E suas manias de grandeza
Seu ego exagerado
E seu eterno sofrimento.
Está enchendo sua banheira
Com toda a podridão
Que é normal no ser humano.
Não encontrará perdão.
Olhando para o mundo
Acabo olhando para mim mesmo.
Com todas as ganâncias
E desesperos.
Faltam novas cordas,
Vocais
Para gritar meu desespero.
Sobra um gosto de ferrugem
Em meu sorriso o tempo inteiro.
Faltam engrenagens
Que movimentem os meus passos,
Falta uma bússola, um norte, meu espaço.
Que me faça vencer o cansaço,
De ficar... A esperar
Não posso ver o que vai acontecer,
Vestido com ferro retorcido
E arsenais de rosas vermelhas.
Não posso crer, me vejo confuso
Olhando para o mundo
Acabo olhando para mim mesmo.
Com todas as ganâncias
E desesperos.
Sem nem saber o porquê.
Muito lindo e profundo Vini!Parabénssss... ;)
ResponderExcluirVinícius,
ResponderExcluirSuas palavras ferem como 'o aço de um punhal', diria Cecília Meireles. Lindas palavras, cortantes e precisas, para nós que precisamos delas.
Grande abraço,
Carlos Eduardo
Oi!!Blogueiroserá que vc poderia atualizar o seu blog? os leitores agradecem
ResponderExcluirPode ficar desesperado, eu seguro sua mão até o desespero passsar; saudades sua.
ResponderExcluirPassando pra dizer q apoio e sempre apoiarei, e ñ importa o qto isso pareça estranho aos outros, EU TE AMO.
Bjos.